para evitar a madrugada,
tua pele foi o lençol,
tua boca a almofada...
sonhei sonhos,
que pensei não serem meus,
enquanto eu me espreguiçava,
no calor dos braços teus...
a aurora desenhava,
em orvalho o futuro,
enquanto o Amor se pintava,
mergulhado ainda no escuro...
tua boca alinhava,
em perfeita harmonia,
o prazer e o desejo,
na minha carne em agonia...
Deixei-me ir em teu corpo,
sabendo que o meu ficaria,
à mercê de uma vontade,
que me devolveria ao dia...
Eu que evitava a aurora,
temia a sua chegada,
quis recebe-la sem a temer,
na minha pele já amada...
Soube naquele instante,
que o tempo é meu amigo,
pode ser noite ou dia,
desde eu que esteja contigo...
sonhei sonhos,
que pensei não serem meus,
enquanto eu me espreguiçava,
no calor dos braços teus...
a aurora desenhava,
em orvalho o futuro,
enquanto o Amor se pintava,
mergulhado ainda no escuro...
tua boca alinhava,
em perfeita harmonia,
o prazer e o desejo,
na minha carne em agonia...
Deixei-me ir em teu corpo,
sabendo que o meu ficaria,
à mercê de uma vontade,
que me devolveria ao dia...
Eu que evitava a aurora,
temia a sua chegada,
quis recebe-la sem a temer,
na minha pele já amada...
Soube naquele instante,
que o tempo é meu amigo,
pode ser noite ou dia,
desde eu que esteja contigo...
*** Ártemis***
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