Lembras-te de todas as vezes,
que me fizeste penar,
ir ao céu e voltar,
pelos desmandos da tua boca?
Lembras-te,
da respiração ofegante,
do gemido vibrante,
da minha voz já roca?
Lembras-te?
pois bem...
hoje vamos ajustar contas,
vou-te deixar em pontas,
fazer-te sofrer a valer...
entre os meus lábios,
tu conhecerás,
do que a vingança é capaz,
quando se trata de prazer...
*** Ártemis ***
Declamo-te...
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